sábado, 11 de julho de 2015

O hino do Contador


Salve nossos contadores
que trabalham com valor,
e são grandes lutadores,
com esmero e com ardor,
ajudando nosso Brasil,
a crescer e se elevar,
com afeto varonil
para a pátria exaltar.

Procuremos todos unidos,
Nosso dever bem cumprir,
Elevando nossas finanças
À grandeza do porvir!

Seguindo as leis trabalharemos,
Com inteligência e prazer,
A vitória conquistaremos,
Para o progresso acontecer,
E teremos recompensados,
O esforço da união,
E teremos conquistado,
O respeito da nação.


Letra e Música: Ísis Martins Raposo Castelo Branco
Criado na gestão do presidente Raulino Filho
Letra e Música: Isis Maria M.Raposo Castelo Branco
Interpretação: Lucia Alvino


- Dayane Stephane

segunda-feira, 15 de junho de 2015

8 hábitos que podem te ajudar a ficar rico mesmo com um salário baixo

Inverta seu pensamento
Depois que o governo abate grande parte do salário e as contas são pagas, não sobra muita coisa para aproveitar o resto do mês – o que pode dar a ideia de que poupar para a aposentadoria parece algo impossível. Mas, para construir a riqueza, é necessária uma mudança nesta mentalidade. Ou seja, em vez de gastar o resto do seu salário líquido, reserve uma parte também para aposentadoria (assim como foi reservada para os impostos e para as contas) de olho nos maiores objetivos financeiros.
Segundo Blaylock, também não é preciso economizar muito, mas algum dinheiro que possa render, mas que não comprometa o orçamento. “Você deve economizar em pró dos seus objetivos financeiros em primeiro lugar, pagar suas contas e considerar gastar o que sobrou”, disse Nancy.
 2. Tenha sempre um objetivo definido
Estudos comprovam que fixar metas melhora a motivação. Sabendo disso, é preciso definir, antes de cultivar qualquer hábito, os planos com o dinheiro que você vai guardar.
Para ter uma poupança pensando no futuro, os especialistas financeiros sugerem ter um plano de cinco anos – em que você cria metas específicas de dinheiro que você gostaria de alcançar em cinco anos e o que você precisa fazer para isso.
“Tendo um objetivo específico em mente nos ajuda a economizar”, diz Blaylock. “Seja uma poupança de emergência, para viajem, para pagar universidade, comprar uma casa ou um carro.”
3. Adote as próprias regras financeiras
O que é essencial para sua vida e o que você pode economizar? Colocar preços limites às compras pode ajudar no orçamento apertado. Por exemplo, se você não liga em ter uma roupa de marca, pode colocar um teto baixo e segui-lo. Por outro lado, se você não sabe viver sem o smartphone do momento, coloque um teto mais alto para este item, diminua o limite de outros e assim continue o ciclo.
4. Viva como um “secreto” rico
Para alguns, a imagem de um milionário remete a enormes mansões, carros luxuosos e gastos excessivos. Mas a maioria dos milionários não vive assim – em vez disso, ela tende a aparentar ganhar menos do que realmente ganha e economiza mais que gasta.
O livro “The Millionair Next Door: The Surprising Secrets of America’s Wealthy” revelou que grande parte dos ricos construiu sua fortuna com trabalho árduo, poupando e vivendo com menos que ganha.
5. Pense em sua aposentadoria agora
Se você está na faixa dos vinte a trinta anos, a aposentadoria parece algo bem distante – e poupar para isso pode não parecer uma prioridade. Mas é preciso ter um pensamento inverso. “Infelizmente, quanto mais tarde você começar, mais você vai ter de poupar no final da vida. Mas quanto mais cedo você iniciar sua poupança, poderá manter a aplicação ou até diminuí-la ao longo dos anos.”
6. Saiba quanto ganha e quanto gasta
A maioria das pessoas tem boas intenções quando se trata de poupar dinheiro. Mas se você não sabe quanto entra e quanto sai da sua conta bancária, você não sabe o quanto deve se dedicar com seus objetivos.
A maioria das pessoas geralmente não controla seus rendimentos e gastos. “É realmente chocante que os clientes com quem trabalho nem sempre reveem seu holerite”, disse o planejador. “Se eu não sei o quanto você gasta quando come fora, como eu posso esperar que você mude isso?”, questionou.
7. Saia do débito
Bem programada, uma dívida pode ter benefícios. Empréstimos estudantis, por exemplo, são boas escolhas, já cartão de crédito – que tem altas taxas de juros mensais – nem tanto. Segundo Baylock, dívidas que podem impulsionar a carreira são bem-vindas, mas até para elas deve elaborar um plano para que não impeça o progresso de outros objetivos.
8. Aumente seus ganhos
Há duas maneiras de aumentar seu patrimônio líquido: ganhar mais ou economizar mais dinheiro. “E gastar menos é apenas uma parte dela – você tem que poupar e investir adequadamente”, diz a planejadora do LearnVest, Natalie Taylor. “Apenas ganhar mais não aumentará a renda porque o estilo de vida e as despesas também crescem com ele.”
Mas, se você aumenta sua renda e definir o que fará com esses ganhos, esse dinheiro a mais será mais bem aproveitado.
Outra opção é diversificar seus fluxos de renda através de um segundo trabalho em tempo parcial (freelancer) ou procurar oportunidades de investimento. “Eu acho que a poupança para a aposentadoria deve vir de várias fontes, tais como o salário, a renda de trabalhos parciais e investimentos”, diz Blaylock. ”

-Dayane Stephane 


sexta-feira, 5 de junho de 2015

Os conceitos de finanças que todo empreendedor precisa saber


Finanças é a área do conhecimento que trata de assuntos relacionados ao uso do dinheiro. Aqui serão comentados os conceitos fundamentais. Alguns deles merecem atenção pela confusão que podem despertar entre si. Vejam quais são os conceitos que todo empreendedor precisa conhecer:





1. Renda e riqueza
Esses conceitos são distintos e precisam ser tratados de forma diferente e complementar pelo empresário. Renda é uma medida de fluxo, mensurada em períodos de tempo como mês ou ano.
Riqueza é uma medida de estoque, mensurada em uma determinada data como no final do mês ou do ano. A renda é o ganho ocorrido em um período de tempo, calculado a partir do faturamento, descontados os custos e as despesas.
imposto de renda leva esse nome porque é calculado com base nesse ganho. Riqueza é o que se acumula em bens e direitos. Em finanças, esses conceitos são conhecidos com outra nomenclatura: renda = lucro; riqueza = patrimônio. A variação da riqueza, em determinado período, é uma renda.
2. Custos e despesas
Tanto custos quanto despesas representam o consumo do patrimônio em um determinado período, seja em forma de desembolso, saindo do caixa, ou em forma de vida útil de bens imóveis ou direitos contratuais.
A distinção entre custos e despesas não está no item aos quais eles se referem, mas ao uso que se faz dos itens. Se um carro é usado para a prestação de serviços, levando o técnico ao cliente, por exemplo, a vida útil consumida neste uso, denominada de depreciação, deve ser considerada como custo.
Mas se o carro for de uso pessoal do empresário, a depreciação deve ser considerada despesa. Qual a importância desta distinção? Principalmente para a formação de preços, no controle de ociosidade e no planejamento da operação, incluindo o cálculo do tamanho ótimo do negócio.
3. Investimento e despesa

Investimento é o uso do dinheiro em bens e direitos que irão permitir que a empresa possa operar em mais de um período. Pode ser uma aplicação financeira para uso no futuro; pode ser em imóveis, carros ou máquinas que serão usadas para gerar receita em vários anos ou como reserva de valor para o futuro.
O desembolso é indiscutivelmente despesa quando se refere a um direito ou benefício que será consumido no mesmo período do desembolso, ou seja, quando não há nada no futuro para receber referente a esse gasto. Um aluguel pago referente ao mês corrente é despesa, pois o direito de continuar no imóvel já foi usado.
Também é despesa quando há dúvidas sobre o benefício futuro ou quando esse é de difícil apuração. Você faz um curso e espera que a gestão da empresa melhore e ganhe mais dinheiro. Apesar de chamarmos isso de investimento, em finanças isso é despesa. Se você ganhar mais, isso será registrado como lucro, mas apenas no momento em que isso ocorrer.
4. Lucro e caixa
Lucro é renda, uma sobra do seu negócio que pode ser distribuída aos sócios. Caixa faz parte do patrimônio. Sobra de caixa não é lucro! A distribuição dos lucros obviamente sairá do caixa, mas este muda cotidianamente, pelas diferenças nos prazos dos pagamentos e dos recebimentos.
O caixa, portanto, é um limitador da distribuição do lucro. A distribuição do lucro não pode comprometer os pagamentos futuros necessários à operação da empresa.

Gabriel Andrade


6 atitudes para fugir da inadimplência

Em tempos de crise econômica, o recorde de inadimplência das empresas e dos consumidores não tiram o sono de Marcelle Zequini, sócia da Casa do Médico, comércio especializado na locação e venda de equipamentos médico-hospitalares.

Com um faturamento médio de R$ 6 milhões por ano, os negócios funcionam com um invejável nível de inadimplência, que oscila entre baixíssimos 0,5% e 1,1%. Dados da recente Pesquisa de Perspectiva da Serasa Experian mostram que a inadimplência das empresas já está em nível acima do padrão, com taxa de atrasos na ordem de 3,5%.

A empresa está na ativa há quase 40 anos, e de lá para cá já se foram muitas crises. Marcelle garante que o índice de clientes que não honram os pagamentos não muda, em tempos bons ou ruins. Para ter essa tranquilidade, a sócia adota um simples cuidado: a gestão atenta da sua carteira de clientes.

Fazem parte da rotina da Casa do Médico medidas simples, como consulta aos órgãos de proteção e análise de histórico financeiro. Quando surgem problemas, fica mais fácil negociar direto com o cliente, prorrogar prazos ou parcelar vendas em aberto.

“Tentamos ao máximo não deixar o problema ir para a frente”, diz a empresária que pretende transformar seu negócio em franquias, e abrir quatro novas lojas até o final de 2016. Hoje, a empresa tem quatro unidades em funcionamento.

Não receber em dia afeta companhias de todos os portes e o problema é maior em ano de economia instável. Para as PMEs, a questão é ainda mais dramática, devido ao caixa enxuto e ao pequeno número de clientes.

Quando o inadimplente é um cliente-chave na carteira, é quase uma tragédia anunciada.  “Fica um buraco no fluxo de caixa”, diz Ana Vecchi, diretora da Vecchi Ancona Consultoria Estratégica.

A maior parte dos pequenos negócios comete dois erros clássicos.  O primeiro deles é não fazer nenhum trabalho preventivo, e só correr atrás do mau pagador depois que o incêndio já aconteceu.

Já o segundo é partir para o tudo ou nada, cortando relações com o cliente, ao invés de tentar um novo relacionamento. Nenhuma das duas, segundo Ana, ajuda a formar uma carteira de qualidade e bem administrada e que gere taxas de inadimplência consistentemente baixas.

“Uma boa política de concessão de crédito parte de um conceito-chave: não olhar os clientes como se fossem iguais. Em função da concorrência, é preciso criar um relacionamento próximo da realidade para impactar de forma positiva no processo de cobrança."

Conheça as orientações da consultora para evitar a inadimplência e manter a carteira de clientes eficiente.

ENCONTRE OS BONS PAGADORES

É básico verificar se a empresa com a qual está prestes a fechar uma venda tem títulos protestados ou cheques devolvidos. Mais inteligente é prospectar clientes entre aqueles que já estão com a ficha limpa. Claro que, em tempos de mercado recessivo, o método pode restringir as oportunidades. “Levantar dados é prevenir desgaste, quebra de relacionamento e, por fim, calote. A falta de organização nesse sentido atrai os maus pagadores", afirma Ana.

A FICHA LIMPA NÃO É TUDO

A simples consulta aos serviços de proteção ao crédito fornece um retrato do momento, e diz pouco sobre o perfil da empresa. O contrário também é verdade: um único cheque problemático não deve ser suficiente para condená-la.

É possível saber a diferença entre o cliente quem tem o mau hábito de não honrar seus compromissos e o que está em dificuldades transitórias em caixa. "Busque o histórico financeiro de cada um nas empresas especializadas como o SCPC, da Boa Vista Serviços, ou Serasa", recomenda.

OLHE ALÉM DOS NÚMEROS

No caso das pequenas empresas ou dos negócios com pouco tempo de mercado, é um pouco mais difícil analisar o histórico de crédito. A alternativa é fazer uma avaliação com base em outras informações, como o perfil dos sócios. Assim, segundo a consultora, é possível descobrir se eles já tiveram outros negócios – e qual foi o comportamento dessas empresas em relação aos credores.

UM PLANO PARA CADA UM

Reduzir a inadimplência não significa banir de vez empresas com problemas. Para diminuir os riscos, o ideal é separá-las entre os clientes que têm a ficha limpa e aqueles que valem um sinal amarelo. Com a divisão, os bons clientes podem ser beneficiados com descontos, prazos maiores de crédito ou negociação mais flexível, em caso de uma inadimplência pontual. “Já no grupo do sinal amarelo, o ideal é reduzir o tamanho dos pedidos”, alerta Ana.

CUIDADO COM GRANDES ENCOMENDAS

Em empresas que fazem vendas de valores baixos para muitos clientes, a opção mais comum é assumir o risco de não receber – e torcer para que isso não aconteça. Mas se a encomenda for maior, é preciso parar para pensar para que um eventual calote não cause tantos transtornos. Em certos casos, é melhor fracionar a venda. “Ou trocar o pagamento a prazo por um bom desconto à vista, com entrega mediante comprovação”, afirma.

SIGA OS PASSOS DOS CLIENTES

Boa parte dos inadimplentes costuma estar entre os clientes antigos, e não entre os recém-conquistados. Eles precisam ser monitorados constantemente, e separados por graus de risco.

Conforme o risco aumenta, o acompanhamento deve ser mais frequente. Até uma mudança de sócio requer nova análise, e informações novas devem impactar políticas de concessão de crédito.

“Por serem antigos, há clientes que acreditam que podem relaxar com os pagamentos, por terem mais flexibilidade", diz. "Por isso, é preciso saber qual é o que gosta de levar vantagem, e avaliar se vale a pena manter essa relação. E isso vale tanto para pessoa física como jurídica.” 
Fonte: Diário do Comércio
Fernanda Carolina


terça-feira, 19 de maio de 2015





                                      





 PARA QUEM NÃO ENTENDE NADA DE CONTABILIDADE, VAMOS EXPLICAR MAIS OU MENOS COMO FUNCIONA:

A Solteira é Crédito
A Casada é Débito
A Viúva é Ativo Imobilizado
A Cunhada é Provisão para devedores duvidosos
A Bonita é Lançamento
A feia é Estorno
A feia e Rica é Compensação
A Bonita e Rica é Lucro
A Ex-namorada é Saldo de Exercícios Anteriores
A Namorada é Resultado de Exercício Futuro
A Noiva é Reserva Legal
A Esposa é Capital Integralizado
A Vizinha é Ação de outras companhias
A Amante é Empresa coligada
As Operações Plásticas são Benfeitorias
As Gestantes são Obras em Andamento
As Que Dão Bola são Incentivos Recebidos
As Que Não São Viúvas, Casadas ou Solteiras são Contas a Classificar
As Que Muito Namoram e Não se Casam são Saldo à Disposição da Assembléia
As Que são Surpreendidas em Flagrante são Passivo a Descoberto
E a sogra pode ser classificada como... PREJUÍZO ACUMULADO!!!





Fernanda Carolina


Pesquisando bastante assuntos sobre a Contabilidade, encontramos um video super interessante falando um pouco sobre a historia da Ciências Contábeis, assistam e comentem o que acharam:



 


Symon Oliveira.

sexta-feira, 8 de maio de 2015

A Importância da Nota Fiscal

Elemento muito importante na relação entre fornecedor e consumidor, a nota fiscal resguarda os direitos do consumidor, caso haja algum tipo de problema com o produto ou serviço contratado. Por isso, preparamos algumas orientações para que você não despreze este documento nas suas compras.

É frustrante adquirir algo e ter problemas futuros. A nota fiscal permite que o consumidor exerça seu direito a reparo e garantia do produto. O fornecedor é obrigado a entregar o documento e, se não o fizer, o consumidor deve exigi-la e sempre guardá-la com todo o cuidado, já que a nota é o comprovante da relação firmada entre as partes.

Caso a nota fiscal seja perdida, é possível utilizar o recibo da compra (ou cupom fiscal) para fazer valer seus direitos, se for necessária a reparação ou troca de um produto com defeito. Esses documentos devem possuir a identificação do bem adquirido e do fornecedor (razão social e CNPJ).

A nota fiscal não deve ser emitida apenas em compras de valor mais elevado. O fornecedor deve emiti-la em compras de produtos de qualquer preço. Porém, caso o valor seja abaixo de meia UFESP (R$10,62) o fornecedor só fica obrigado a fornecer nota se for solicitado pelo consumidor.
É importante lembrar que a venda de um produto sem nota é prática ilegal, mesmo se houver promessa de desconto.

Para acesso à mais informações acesse o site:  www.nfe.fazenda.gov.br

Fernanda Mendonça